O poeta pede desculpa
Nunca mais aqui escreveu
Mas não foi dele a culpa
Foi do computador k morreu!
Ele anda muito ocupado
A estudar como antigamente
Mas anda preocupado
Com o exame que tem pela frente!
Dois já estão feitos
Um está por fazer
Ele só pensa em peitos
Os dois k viu a mexer!!
(peitos de frangos, bem entendido)
Falta só processo penal
Para passar à 2ª fase.
Espera-se k nada corra mal
Se não, é aquela base...
O mais importante é a confiança
Que se sente mas não se vê
Por os pratos na balança
E medir a força do PPC.
Como podem confirmar
É pouca a inspiração
É melhor pôr-me a andar
e cantar uma canção!!
“Força Sporting allez”
É um fantástico som
Que se grita quando se vê
Um grande golo do Liedson!
(esta rima foi muito bem conseguida...)
Ass: Poeta Popular
Monday, February 27, 2006
Monday, February 06, 2006
Poesia Brasileira
ESTE POEMA NÃO É DO POETA, o que se pode comprovar não só pela indelicadeza dos termos utilizados, mas também pelo facto de não ser respeitado o esquema abab.
É uma obra prima da poesia brasileira.
Composta por uma aluna do Colégio Bom Conselho (Fortaleza-CE)
Pássaro de rico é canário,
pássaro de pobre é urubu,
rabo de rico é ânus,
e rabo de pobre é cu.
Moça rica é bacana,
moça pobre é xereta,
a periquita da rica é vagina,
a da pobre é buceta.
Rico correndo é atleta,
pobre correndo é ladrão,
ovo do rico é testículo,
e do pobre é culhão.
A esperança do rico vem,
a do pobre já se foi,
a filha do rico menstrua,
a do pobre fica de boi.
O rico usa bengala,
o pobre usa muleta,
o rico se masturba,
o pobre bate punheta.
Mas a vida é assim mesmo,
seja no norte ou no sul,
o rico toma champanhe,
e o pobre toma no cú.
Um agradecimento especial à Necas que me enviou esta obra de arte, apesar de ter dito que se tratava de um poema digno do poeta popular, o que como se demonstrou supra, não se aceita...
Beijos e Abraços
É uma obra prima da poesia brasileira.
Composta por uma aluna do Colégio Bom Conselho (Fortaleza-CE)
Pássaro de rico é canário,
pássaro de pobre é urubu,
rabo de rico é ânus,
e rabo de pobre é cu.
Moça rica é bacana,
moça pobre é xereta,
a periquita da rica é vagina,
a da pobre é buceta.
Rico correndo é atleta,
pobre correndo é ladrão,
ovo do rico é testículo,
e do pobre é culhão.
A esperança do rico vem,
a do pobre já se foi,
a filha do rico menstrua,
a do pobre fica de boi.
O rico usa bengala,
o pobre usa muleta,
o rico se masturba,
o pobre bate punheta.
Mas a vida é assim mesmo,
seja no norte ou no sul,
o rico toma champanhe,
e o pobre toma no cú.
Um agradecimento especial à Necas que me enviou esta obra de arte, apesar de ter dito que se tratava de um poema digno do poeta popular, o que como se demonstrou supra, não se aceita...
Beijos e Abraços
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