ESTE POEMA NÃO É DO POETA, o que se pode comprovar não só pela indelicadeza dos termos utilizados, mas também pelo facto de não ser respeitado o esquema abab.
É uma obra prima da poesia brasileira.
Composta por uma aluna do Colégio Bom Conselho (Fortaleza-CE)
Pássaro de rico é canário,
pássaro de pobre é urubu,
rabo de rico é ânus,
e rabo de pobre é cu.
Moça rica é bacana,
moça pobre é xereta,
a periquita da rica é vagina,
a da pobre é buceta.
Rico correndo é atleta,
pobre correndo é ladrão,
ovo do rico é testículo,
e do pobre é culhão.
A esperança do rico vem,
a do pobre já se foi,
a filha do rico menstrua,
a do pobre fica de boi.
O rico usa bengala,
o pobre usa muleta,
o rico se masturba,
o pobre bate punheta.
Mas a vida é assim mesmo,
seja no norte ou no sul,
o rico toma champanhe,
e o pobre toma no cú.
Um agradecimento especial à Necas que me enviou esta obra de arte, apesar de ter dito que se tratava de um poema digno do poeta popular, o que como se demonstrou supra, não se aceita...
Beijos e Abraços
Monday, February 06, 2006
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